9 de novembro de 2011

Melancolia

Silêncio assustador, das manhãs num fim de semana. Sinto acordar só, nesta grande selva de asfaltos. Mas a chuva decide cair, nela carros fervilham sons sem alma, agudos e graves toadas que assustam e enervam a minha solidão. Nas janelas e persianas faz-se ouvir, mas ainda não a entendo, tal que seja a razão de tanta solidão e melancolia. É então que chega o vento, e acalma, e volta tudo a dormir.

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