18 de novembro de 2014

1 de abril de 2014

Rosa Vermelha

É o excesso de dopamina, ou talvez a
falta dela, que me deixa cego de alegria
e lúcido de tristeza.
É esta bomba cor de sangue, que
vivamente me dá sensações de prazer, ou
cor de "sem cor", sem vida sem nada.

És tu quem me faz sorrir e chorar.
És tu quem me faz sentir vivo.
E sou eu que te quero viver.

É beber desse veneno.
É saber que é loucura.
É esta histeria contida.
Uma emoção prematura.

E a rosa vermelha,
O amor que perdura!

26 de março de 2014

Onde andas?

Não te vejo,
Não te sinto como dantes,
Não te sinto quem conheci,
Não te vejo a confiança.
Pergunto-me porquê?
Porque há esperança,
no passado que releio
vezes e vezes sem tropeçar,
na verdade que eu não sinto.
Na verdade, não te sinto.
Tento retomar a ligação
mas pareces noutra,
desinteressada, ou
noutro interesse,
sem o menor sentido,
sem o maior motivo.
Mas tento e não deixes tu também de tentar,
Meu amor,

1 de novembro de 2013

(re)desenhar

...
quero (re)desenhar aquilo que nunca vimos,
viajar contigo, até ao fim, voltar ao inicio
percorrer os sete mares e outros a exisitir,
na velocidade da luz e devagar se for preciso
...


13 de setembro de 2013

A carta

É com pequenas ilusões que este ardor fica mais forte. Na ilusão do teu toque, odor e sabor, a minha vontade  em so te querer mais e mais. Talvez seja efeito da brisa deste belo mar Egeu ou desta magnifica ilha. 
Eu ca acredito que é por saber que nos temos mutuamente um ao outro e que se um de nos cai, o outro ajuda, quando um sorri o outro retribui e quando um beija o outro beija ainda mais forte.